Os Voluntários da Cruz Vermelha de Mato Grosso, o Fotógrafo Chico Venâncio e o Advogado Dr.Itacir Rodrigues de Campos que participaram do passeio ciclístico realizado pela TV Centro América em Cuiabá no último final de semana. A participação teve como objetivo a divulgação da Cruz Vermelha Brasileira perante a sociedade mato-grossense e cuiabana.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Faça já sua inscrição, não fique de fora!!!
O domínio da capacidade de comunicação é
uma das maiores riquezas que um ser humano pode desfrutar no contexto do seu
convívio social. Existem várias formas de comunicação através das quais uma
pessoa se revela para o seu exterior, ou seja, no seu ambiente social, para
seus semelhantes, de acordo com os valores culturais da comunidade a que ela
pertence. Assim, a comunicação é uma ação de domínio holístico que torna o ser
humano cada vez mais presente no seu ambiente sócio-cultural. Desta forma cada
tipo de comunicação se manifesta por uma linguagem que se resume no elo entre
os comunicantes. Sem uma linguagem estabelecida, não existe comunicação.
Concluindo, quanto mais capacidade um povo tiver de se comunicar através de sua
língua, mais forte ele será.
A PROPOSTA
1.
OBJETIVOS
a)
Geral
Promover o conhecimento
da Gramática da Língua Portuguesa falada no Brasil, de uma forma objetiva e
prática, pelo conhecimento da estrutura básica de apresentação das regras
gramaticais, fundamentadas na teoria filosófica da Gestalt.
b) Específicos
Þ
Desenvolver com Profissionais da
Área de Educação ou Áreas diversas uma forma prática de estrutura para o estudo
da Gramática de Língua Portuguesa falada no Brasil.
Þ
Suprir dificuldades de
entendimento das Regras Gramaticais da Língua Portuguesa.
Þ
Demonstrar a importância do
domínio da língua no processo da comunicação, especialmente na profissão de
Educador.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Doação para casa do indio
A casa do Índio é uma instituição localização no centro administrativo do Estado de Mato Grosso que serve de apoio para indios de diferentes etnias que chegam em Cuiabá para tratar de assuntos de seus respectivos interesses. O seu representante, o índio xavante Rocke constantemente pega doações da Cruz Vermelha Brasileira, filial Mato Grosso para repassar àqueles que requisitam daquela instituição roupas e alimentos. Hoje, estão levando mais um lote de roupas e alimentos para atender tais necessidades.
terça-feira, 15 de março de 2016
PARCERIA COM O COLÉGIO AYRTON SENNA
O COLÉGIO AYRTON SENNA é uma instituição de ensino, da rede
privada, que se tornou um colaborador efetivo da CVB-MT. Anualmente esta
Empresa Educacional promove, com seus alunos, uma gincana de arrecadação de alimentos
não perecíveis para fins de doação. Essa arrecadação, por repetidos anos, é
toda encaminhada para a Sede da CVB-MT, que se encarrega de fazer a
distribuição dos mantimentos arrecadados para as Instituições Beneficentes,
Comunidades Carentes Organizadas tais como Associação de Bairros, Comunidades
Indígenas, Instituições Religiosas que atuam com atividades filantrópicas,
Órgãos da Administração Pública que trabalham na área social e outros com fins
humanitários.
Para que os sacos de feijão pudessem ser transportados do
Colégio Airton Senna, em Várzea Grande, para a sede da CVB-MT, em Cuiabá,
o Presidente da CVB-MT solicitou o apoio
da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada. Em 2014, com o apoio do Caminhão da
Brigada, o Conselheiro da CVB-MT Malheiros, com seus companheiros voluntários
do grupo de bombeiros civis, comandou o carregamento que atendeu
prontamente com um caminhão e Soldados para ajudar no transporte. Tanto em 2014
como também em 2015.
Homenagem ao nosso Coordenador Terena
Nesta
edição, jamais poderíamos de deixar de fazer uma homenágem à Etnia Indígena
Terena, na pessoa de Eliel Jorge Rondon, ao qual goza do nosso respeito e
admiração, tendo a honrosa responsabilidade de compor os quadros da CVB-MT, na
função de Coordenador do Primeiro Núcleo da Cruz Vermelha Brasileira em uma
Comunidade Indígena, um representante
Terena que, demonstrando seu elevado nível de interação com as Comunidades dos
não-indios, fez questão de conhecer os fundamentos humanitários de nossa
Instituição, como também se propôs a levar nossos ideais institucionais para
implantar na sua Comunidade. Comprometeu-se em
buscar o apoio no desenvolvimento do espírito humanitário em outros
grupos de sua Etnia e Etinias diferentes, do qual fazem parte no contexto
regional. Acadêmico em Ciências Sociais, exercendo a função de Pagé em sua
Comunidade Indígena, demonstrando ser, um ser humano dotado de uma exemplar
postura social. Fiel aos valores etnicos de sua cultura, com profundo respeito
à dignidade humana. Parabéns!.
Os Terenas, também chamados Terenoe[2] , são uma etnia
indígena brasileira. Pertencem ao grupo maior dos guanás.
Vivem
principalmente no estado de Mato Grosso do Sul (Áreas Indígenas Aldeinha,
Buriti, Dourados, Lalima, Limão Verde, Nioaque, Pilade Rebuá, Taunay/Ipegue e
Terras Indígenas Água Limpa e Cachoeirinha, a oeste da Reserva Indígena
Kadiwéu, na Área Indígena Umutina e a leste do rio Miranda).
Podem
ser encontrados também no interior do estado brasileiro de São Paulo (Áreas
Indígenas Araribá, Avaí e Icatu). Além disso, situam-se ainda na margem
esquerda do alto rio Paraguai, em Mato Grosso; também vivem no norte deste
estado, entre os municípios de Peixoto de Azevedo, Matupá e Guarantã do Norte,
na Terra Indígena Gleba Iriri Novo, às margens do rio Iriri, nas aldeias
Kopenoty, Kuxonety Poke'é, Inamaty Poke'é e Turipuku.
Possuem a cultura do plantio e apresentam um grande grau de integração
com a sociedade circundante...
DOAÇÕES
O PRESIDENTE DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA – FILIAL MUNICIPAL
DE CÁCERES, SR. FÁBIO DUARTE, NO DIA 11 DEZ 2015, EM VISITA À FILIAL ESTADUAL,
RECEBEU DO SEU PRESIDENTE, CORONEL PM RR DIVAL CORRÊA, DOAÇÕES PARA A PROMOÇÃO
DO NATAL DE CÁCERES, O TOTAL DE 10 SACOS DE ROUPAS E CALÇADOS E NA ÁREA DE
ALIMENTAÇÃO O TOTAL DE 50 KG DE FEIJÃO.
EM APOIO AO TRABALHO A PREFEITURA
MUNICIPAL DE CÁCERES ENTROU COM O TRANSPORTE.
O MOTIVO DA PRESENÇA DO PRESIDENTE DA FILIAL DE CÁCERES EM CUIABÁ FOI O APOIO QUE AQUELA FILIAL
MUNICIPAL ESTAVA DANDO À SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CÁCERES FOI A
COORDENAÇÃO DE UM GRUPO DE IDOSOS QUE VIERAM DAQUELA CIDADE PARA REALIZAR
CIRURGIA DE CATARATA NA VISTA. FINALMENTE
SÓ NOS RESTA ELOCIAR O DINAMISMO DO PRESIDENTE FÁBIO DA CVB-MT, FILIAL CÁCERES.
TRABALHO COM INDÍGENAS
Primeira unidade da Cruz Vermelha do País a realizar trabalho com
indígenas
CRUZ VERMELHA DE PVA /
Domingo, 07 de Junho de 2015, 19h:14
Três aldeias,
situadas no município de Novo São Joaquim, há 80 quilômetros de Primavera
Driely
Pinotti
É
impossível falar da história do Brasil sem mencionar os
povos indígenas. Mas muitas vezes, os índios não são autores de suas
histórias, porque muitos, os enxergam como um povo não civilizado, e a reserva
indígena, um obstáculo para o agronegócio. Pela cultura e língua diferente
acabam muitas vezes sendo excluído da sociedade e o acesso à educação e saúde
fica cada vez mais difícil. Pensando nesta questão, que há cerca de um ano, o
Núcleo da Cruz Vermelha de Primavera do Leste realiza um trabalho voluntário
com os indígenas de três aldeias, situadas no município de Novo São Joaquim, há
aproximadamente 80 quilômetros de Primavera.
Neste
período, foi possível reativar o posto de
Saúde da comunidade, onde há cada duas vezes ao mês, os índios têm atendimento
médico. Mas a vontade de ajudar essa etnia não parou por aí, neste domingo
(07), os voluntários da entidade doaram aproximadamente 300 kg de roupas, mais
de dois mil livros e matérias escolares para os indígenas das aldeias:
Imaculada, Três Estrelas e Volta Grande.
Para
o pai do cacique, Thiago, essas doações foram de extrema importância: “Ficamos
muito felizes com essas doações, porque nós estamos sempre precisamos de ajuda
e de apoio”, disse.
Nas
três aldeias vivem hoje, pouco mais de cem índios da etnia Xavantes. Conforme
Thiago, que também já foi cacique da aldeia, eles fazem de tudo para não perder a
tradição. “Para esses mais pequenininhos nos ensinamos os nossos cantos, as
danças e também a caçar e pescar para que eles saibam viver como nós”,
explicou.
É
querendo manter viva a tradição indígena, que segundo o coordenador do Núcleo
da Cruz Vermelha de Primavera do Leste, Anízio Júnior, os voluntários da
entidade irão fazer este trabalho continuo.
“Nós
percebemos que ainda falta muito para eles. Conseguimos reativar o Posto de
Saúde da aldeia Volta Grande, que presta atendimento também às outras duas
aldeias. Mas isso é pouco. Por exemplo, a aldeia Imaculada comandada pelo
cacique Valter, precisa urgente da construção de uma escola. Os alunos
indígenas estudam em uma cobertura de lona, que com o sol forte do nosso
Estado, faz muito calor. Nossa intenção é construir uma escola, para que eles
possam estudar com dignidade. Também queremos apoiar a aldeia Três Estrelas
comandada pelo cacique Carmine, porque nossa intenção é não deixar essa
tradição acabar”, afirmou.
DOAÇÕES
De
acordo com o coordenador do Núcleo da Cruz Vermelha de Primavera do Leste, as
roupas, livros e material escolar foram doados: “Eu gostaria muito de agradecer
o apoio da sociedade primaverense pelas roupas e livros doados. E também a
secretária de educação, por que, foi ela, que nos doou os materiais escolares
que entregamos”, salientou.
A
Cruz Vermelha também está recebendo doações para a construção da escola da aldeia
Imaculada, quem tiver interesse em ajudar, basta procurar um voluntário da
entidade.
SOBRE
OS XAVANTES
A primeira tentativa de pacificar os
Xavantes ocorreu no século 19, quando o governador da província de Goiás
arrebanhou muitos naquela área e os instalou num grupo de aldeias oficiais com
outros grupos tribais e não-indígenas. Eles não se conformaram com a
perspectiva de ficarem ali por muito tempo, e eventualmente fugiram de volta
para a selva. Eles permaneceram relativamente inacessíveis até à década de 40 e
50. Até fins dos anos 50, todas as facções Xavantes, que tinham migrado para o
estado de Mato Grosso, tinham sido pacificadas – o último dos grandes grupos
tribais no Brasil a iniciar contato regular com o mundo de fora.
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